O silêncio
Hoje dediquei-me ao silêncio.
Depois de uma Lua Nova tão forte, poderosa e potente, senti este chamado.
Moramos quase ao lado da Quinta da Mizarela (Awakened Life Project) e como, normalmente, quem lá mora pratica o silêncio 1 vez por semana, às quintas, decidi juntar-me a esse silêncio. Ou melhor a essa prática.
A prática de silêncio é uma prática de não nos olharmos nos olhos, não falarmos, não lermos, nem ouvirmos ou vermos vídeos ou música. Mas as práticas são aquilo a que somos chamados, por isso, hoje decidi "ouvir" um silêncio que me pareceu diferente do silêncio a que normalmente "acedo".
Um silêncio activo já que me dediquei às actividades normais a que me dedico diariamente.
Mas, no silêncio está a descoberta da simplicidade e da verdade. Diria mais: da simples verdade!
O silêncio é, independentemente das actividades que estejam a ser feitas.
O silêncio é vazio.
O silêncio é cheio da totalidade da vida.
O silêncio é consciência, deus@.
O silêncio é tudo e nada.
O silêncio parece ser o motor do som. Como a pausa o motor do movimento.
Porque no silêncio se descobre a verdade e da verdade não só somos feitos, como esta se torna uma fundação.
No silêncio ouve-se tudo. E este tudo às vezes é ensurdecedor de tantos sons e de tanto nada, de um vazio sem som.
Ouve-se e sente-se mais, melhor ou com mais acuidade.
Ouve-se o ridículo do círculo egóico de vitimização, loucura, culpabilização, ...
Ouve-se a verdade.
Ouve-se o lixo a que nos agarramos teimosamente.
Ouve-se a Natureza sem muros ilusórios de separação.
Ouvir e ser o silêncio parece ser a realidade.
E este silêncio, espantei-me ao descobrir, por vezes tem muitos sons.
O silêncio hoje teve o som do activismo, da resposta, da acção e da não procrastinação.
E tu, como experiencias o silêncio?
Depois de uma Lua Nova tão forte, poderosa e potente, senti este chamado.
Moramos quase ao lado da Quinta da Mizarela (Awakened Life Project) e como, normalmente, quem lá mora pratica o silêncio 1 vez por semana, às quintas, decidi juntar-me a esse silêncio. Ou melhor a essa prática.
A prática de silêncio é uma prática de não nos olharmos nos olhos, não falarmos, não lermos, nem ouvirmos ou vermos vídeos ou música. Mas as práticas são aquilo a que somos chamados, por isso, hoje decidi "ouvir" um silêncio que me pareceu diferente do silêncio a que normalmente "acedo".
Um silêncio activo já que me dediquei às actividades normais a que me dedico diariamente.
Mas, no silêncio está a descoberta da simplicidade e da verdade. Diria mais: da simples verdade!
O silêncio é, independentemente das actividades que estejam a ser feitas.
O silêncio é vazio.
O silêncio é cheio da totalidade da vida.
O silêncio é consciência, deus@.
O silêncio é tudo e nada.
O silêncio parece ser o motor do som. Como a pausa o motor do movimento.
Porque no silêncio se descobre a verdade e da verdade não só somos feitos, como esta se torna uma fundação.
No silêncio ouve-se tudo. E este tudo às vezes é ensurdecedor de tantos sons e de tanto nada, de um vazio sem som.
Ouve-se e sente-se mais, melhor ou com mais acuidade.
Ouve-se o ridículo do círculo egóico de vitimização, loucura, culpabilização, ...
Ouve-se a verdade.
Ouve-se o lixo a que nos agarramos teimosamente.
Ouve-se a Natureza sem muros ilusórios de separação.
Ouvir e ser o silêncio parece ser a realidade.
E este silêncio, espantei-me ao descobrir, por vezes tem muitos sons.
O silêncio hoje teve o som do activismo, da resposta, da acção e da não procrastinação.
E tu, como experiencias o silêncio?
(graffiti em Matosinhos)
que apelativa descrição da tua experiência!
ReplyDeletepor te ler, fiquei com muita vontade de viver um dia de silêncio também, mas creio que essa realidade ainda está um pouco distante das minhas possibilidades, com duas crianças em casa...
fica a ideia e o desejo, para que a concretização veja a luz do dia, um dia destes.
entretanto, desfruto de pequenos silêncios curtos. dou passeios até junto do ribeiro, escuto os sons que o silêncio traz até mim. e aproveito muito o silêncio nocturno enquanto todos dormem, é o meu preferido, sentir a quietude da noite e mergulhar dentro e fora das ondas do pensamento...
grata pela tua partilha!