O pato
Desde pequena que a minha mãe e a minha avó me ensinaram a arranjar carne e peixe. Tudo o que era consumido em casa era arranjado por nós.
Sempre tivemos galinhas e coelhos. Por vezes patos.
Não me lembro de arranjar pato, mas galinhas galos e todos os tipos de peixe conhecia de fio a pavio e como os arranjar devidamente.
O David começou a consumir carne por questões de saúde e eu mais e mais peixe. Por isso, estes conhecimentos tornam-se agora essenciais.
Hoje fomos aos nossos amigos Teresa e Ricardo para matar um pato e arranjá-lo, para amanhã ser consumido ao jantar. A minha intenção não é consumi-lo. Há cerca de 14 anos que não consumo carne e nem imagino fazê-lo, mas não sei! O meu corpo pede peixe neste momento e quem sabe se um dia pedirá carne?!
Bom, a matança foi feita pelo Ricardo e pelo David e eu arranjei a maior parte do pato.
Tudo foi feito em respeito pelo animal e em entrega à terra e à vivência neste terra, neste momento, em Amor pela vida e pelo corpo.
Amanhã mais direi como foi a refeição.
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