Um sábado bem preenchido

 Hoje foi um dia extraordinário e começou bem cedo.

Estive a limpar o caminho rente ao riacho perto da área de meditação exterior. Estava cheia de ouriços e de folhas. Estes são ideias para composto, por isso recolhi e coloquei nos novos canteiros.

O Mateus divertiu-se, como sempre, no vale. Sempre à procura de outra bicharada que subterrânea!

As couves crescem em sítios inesperados porque deixei-as sem grande “cuidado”. No ano passado não apanhei as sementes e elas espalharam-se! Temos couves em vários locais do vale. Nunca há couves demais, certo?

Novas plantas que trouxe da Feira de Arganil e couves Kale que semeei e estão agora prontas para transplantar para o terreno.

Olhem as couves de há dois anos! Estão a prosperar!

O Mateus a acompanhar-me a dar bom uso ao meu casaco!


Caminhos limpos.

Está é uma área no vale que foi completamente remexida até ao tutano pelos javalis, mesmo ao lado do altar deles! Finalmente, consegui limpá-la e agradecer-lhes pelo seu trabalho de tractor!



Alface Silvestre pronta a ser colhida.

Cenoura brava.


Mais áreas limpas.

Um amigo sapo.

O cardo proliferou imenso!


O frio está aqui!


Os sabugueiros começam a rebentar.

Esta fogueira foi mágica. Este é o altar ao fogo e vejo agora que sozinha consigo estar com o fogo, iniciá-lo e admirá-lo.

O medronheiro que a Maria João e a mãe nos deram está bem crescido.



Os banquinhos no altar da água estão recolocados e limpos.


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